segunda-feira, 21 de setembro de 2009

As ocupações tribais em Canaã e as invasões egéias da Costa Mediterrânea no Séc. X a.C. Marcos Davi Duarte da Cunha

As ocupações tribais em Canaã e as invasões egéias da Costa Mediterrânea no Séc. X a.C.
Marcos Davi Duarte da Cunha.

Contemplamos aqui os quatro principais grupos étnicos que possuíam ou habitavam as terras de Canaã no tempo proposto.
Canaã por volta dos séculos XII a IX a.C. foi palco de intensas migrações de povos que passaram a habitar ou dominar esta região depois conhecida como Palestina (Terra dos Filisteus). Tais ocupações ocorreram principalmente durante o declínio de duas das grandes forças imperiais do Mundo Antigo de então: Hititas e o Egito. Durante anos Canaã esteve sob jugo tributário do faraó. Mas, com a grande crise interna que se deflagrou nos âmbitos políticos e também no religioso o Egito terá uma considerável diminuição da presença de seu império em suas possessões além do Sinai, possibilitando o sucesso das invasões indo-européias na Costa o que veremos a frente no estudo. Para os hebreus, no entanto, Canaã é vista como a terra da promessa de seu deus, idéia proveniente dos grupos vindos do Egito com o profeta Moisés. Ao chegarem à região irão se juntar aos hebreus autóctones que habitavam as terras mais ao Norte e próximos às regiões montanhosas. Com o tempo suas estruturas de assentamento possibilitarão ocupar outras áreas de posse dos cananeus espalhando-se assim pela região baseados em conceitos de tribos. Suas conquistas iniciais serão lideradas por Josué, líder sucessor de Moisés. Suas Histórias encontram-se nos Livros do Pentateuco (Torah), Principalmente no Livro de Josué e são permeadas de grandes combates e vitórias fantásticas sobre muitas cidades como Jericó em que as muralhas vão ao chão após dias de entoação de trombetas pelos guerreiros hebreus. Cumpre notar de uma boa advertência aos incautos leitores de que as narrativas deste período estão redigidas com exageros comuns aos escribas da época no intuito de enaltecer as façanhas e atribuir aos heróis grandes e às vezes sobre-humanos feitos e a Bíblia não se excetua nisso. Suas lutas contra os já instalados grupos cananeus que se vêem contra outras frentes de invasões dos Povos do Mar, serão de maneira aguerrida ocupando ou aumentando o grupo autóctone local com sua chegada em várias localidades da região.
De início, não procuram enfrentamento com os indo-europeus, certamente devido à diferença de forças e que neste momento ainda não haverá a ameaça de expansão destes para o interior em busca das terras férteis.
A promessa hebraica
Ao que diz a Bíblia Hebraica Canaã era a Terra Prometida por Yahweh para Abraão, patriarca bíblico do povo de Israel que agora se encontrava no cativeiro egípcio. Pela tradição da Bíblia Hebraica as Doze Tribos saíram após as manifestações fantásticas de enfrentamento de Yahweh para com um Faraó resistente ante os apelos de Moisés que reivindicava a liberdade (ou melhor, direito de retorno à sua terra natal tendo em vista que as posses de Canaã eram tributárias do Egito) para todos os descendentes do Patriarca. Comumente, temos a visão lúdica da divisão das terras cananéias pelos hebreus vagantes, algo permeado de aventura e destemor face às narrativas interpretadas. Mas, há o risco de se limitar a uma história que intenta justificar uma divisão estanque e conotativa em favor dessas tribos, principalmente as que tinham maior poder entre as Doze. Esse vício histórico é explicado tendo em vista que a narrativa sobre a ocupação das terras mais utilizada é a da Bíblia Hebraica principalmente como se sucedeu a partilha das terras entres as Doze. Obviamente, isto também está ligado ao fato que esta versão está mais a mão que outras. Mas, com um olhar atento e crítico pode-se perceber que ali está uma construção do que chamaremos de “Israel Pleno”, ou seja, o imaginário do que se aspirava de uma dominação e que certamente floresce na mentalidade hebraica com o decorrer dos anos. Se confrontarmos então com outras vertentes históricas não só poderemos entender pontos diferentes como também acrescentar maior conhecimento das culturas da época. A visão do Israel Pleno é principalmente fomentada pelas tribos mais ricas, as mesmas que posteriormente irão clamar um rei por finalidade a defender suas posses. Na verdade, ao se inserirem nas regiões, esses grupos se misturam com os cananeus principalmente. As tribos abastadas terão proeminência principalmente com adoção da pecuária. A cultura de bois requer muitas terras de boa qualidade para pasto e mão-de-obra. Ter bois era sinal de poder à época, uma propriedade cara (Saul para convocar tropas das tribos para uma batalha mata um boi e o reparte em doze pedaços, exemplo de reclame em defesa desta propriedade). O boi foi domesticado pelo homem por volta de 2000 a.C. aproximadamente. Sua domesticação atingiu tal forma que contribuiria até para os sistemas monetários primitivos, a própria origem de termos como “pecuniária” e codinomes similares, origina-se de “pecus” do latim que significa rebanho de gado. Tal atribuição no Mundo Antigo certamente denotava também a posição de status do indivíduo em seu meio social. Mesmo que pareça na ótica bíblica da divisão das tribos algo perfeito e igualitário, enfim, se houve essa intensão, ela não existiu na prática entre os hebreus mostrando tribos mais fortes que as outras e também mostrando que o reclame pela pessoa monárquica pelos mesmos estava ligado a necessidade de se defender justamente suas posses e riquezas, pois, no sistema de magistrados não havia exército regular havendo a difícil tarefa de se arregimentar tropas de outras tribos, às vezes, insatisfeitas entre si e desunidas (muitas vezes sequer enviavam).


Os Povos do Mar
Conhecidos biblicamente como “filisteus” estes povos (seis aproximadamente) são oriundos de Micenas, Egéia e outras localidades próximas da Anatólia (Turquia). Infringiram seu poderio contra os exércitos das duas grandes potências submetendo a primeira e conquistando algumas regiões da segunda após violentas batalhas. Embora a Bíblia Hebraica nos relate estes como “bárbaros incivilizados e pagãos”, pesquisas recentes demonstram que eram muito avançados e cultos, com técnicas aprimoradas de arte em cerâmica e outras habilidades tais como as práticas de fundição do bronze e do ferro adquirida esta segunda com os hititas e amplamente utilizada na confecção de armas que se demonstraram superiores, tendo em vista que os povos da região ainda se encontravam na Era do Bronze e as espadas fundidas em ferro eram mais resistentes e longas, diferentes das demais adversárias. Em virtude das estratégias militares também se apresentavam mais eficazes apesar de não possuírem ou mesmo fazer pouco uso de carros de guerra como os dos hititas e egípcios. Uma estratégia de combate que certamente foi aplicada era a de “formações de falanges”, tropas a pé em fileiras bem escamoteadas e perfiladas em posições que exigem disciplina e coordenação do grupo. Esta formação podia se mover e mudar seu contorno de acordo com a manobra inimiga. Se fosse um ataque de tropas a pé a formação se fechava numa muralha de escudos e fustigando os adversários com suas lanças. Se caso o ataque viesse na forma de carros de combate a falange se posicionava em forma de escaramuças em deltas (ou diamante) permitindo assim que as montarias adentrassem por entre os pelotões sendo atacados pelos lados em combate aproximado, algo mortal para os carros que eram eficientes numa batalha campal em formação de carga. Aos raros que conseguissem atravessar as impetuosas lanças nos vazios daquele ardil eram alvejados pelas setas em sua retaguarda ou atacados por batedores de flanco armados com suas espadas de aço longas contra as egípcias em curva e de bronze, algo jamais visto nos conflitos até o momento. Essa nova estratégia de combate certamente assombrou as grandes potências de então que creditavam suas vitórias principalmente pelas cargas de suas cavalarias atreladas. Um outro detalhe seria o terror psicológico promovido pela diferença de estatura entre combatentes. Ao passo que um guerreiro egeu tivesse em média 1,80 e as vezes atingindo 2,00 metros, o soldado egípcio comum podia atingir a estatura de 1,60. Num embate isso contava muito (a narrativa de Golias, descrito como um gigante ante um pequeno Davi num duelo de campeões dos reis filisteus e israelitas). O faraó repeliu a invasão por mar, pois certamente possuía equivalência bélico-naval ao quase, porém, por terra o desgaste foi considerável. Assim, os egípcios tiveram muitas complicações para rechaçar tais grupos, principalmente na região do Delta do Nilo até o lado Sul do Sinai. Pelo que parece as tropas egípcias, combalidas de vorazes confrontos em seu próprio território, perderam a força não avançando em campanha além do Sinai.
As primeiras aparições dos Povos do Mar nos domínios do Faraó serão registradas pelo séc. XIV a.C. nas cartas de Amarna. Muitos ali, sob a égide de Ramsés II como os “Sherden” e “Lukkah” aparecem como mercenários e piratas a serviço do Faraó. Estes serviram na batalha de Kadesh contra os hititas. Já alguns grupos estabelecidos pelas regiões do vasto império agora sob o comando de Menephtah, cinco denominações aparecem de etnias, porém, desta sorte, aliadas dos líbios, inimigos da fronteira Oeste.


Tablete com o relato de Ramsés III repelindo violentamente os Povos do Mar.

Tais grupos étnicos, dessa vez, aparecem denominados como “estrangeiros do mar”. Será, portanto, na regência de Ramsés III que teremos maiores fontes escritas sobre como se sucedeu os contatos entre os egípcios e estes grupos. Com a derrocada rápida hitita, inimigo de longa data do faraó e respeitado militarmente por seus manejos em campo de batalha como em Kadesh, na qual Muwatalis (1306-1282 a.C.) e seus exércitos destroçam as brigadas egípcias quase levando o faraó Ramsés II (1301-1234 a.C.) à morte, os autos desta empresa ecoaram longe. Os grupos vindos do Oeste por terra rompendo linhas de defesa, fortificações e invadindo cidades como Wilusa (Tróia) e Watussis, a capital hitita, conseguem algo que certamente para os egípcios era assustador com a contínua marcha em direção agora das terras costeiras cananéias destruindo entrepostos fenícios, seus concorrentes de comércio e marinha egípcia, tal como as cidades de povos cananeus que se vêem empurrados para as regiões montanhosas ante a famigerada vaga de indo-europeus.
São estes relatos que particularmente iremos precisar como outra versão para contemplar um estudo sobre a ocupação de Canaã no período próximo descrito na Bíblia Hebraica de “Conquista da Terra Prometida” pelos hebreus. Nas paredes do templo mortuário de Ramsés III situado em Medinet Abu estão registradas as campanhas militares contra esses povos, principalmente os que ocuparam a Costa Palestina. Tal é a riqueza de baixos-relevos e pinturas sobre que podemos considerar a difícil campanha de expulsão ao ponto de remetê-la a muitos registros.
Os filisteus certamente têm a mais enigmática história quiçá a com menor informação sobre os motivos diretos de sua empresa nos escritos históricos. Grande parte dos estudos sobre estes povos se dá pelo olhar de outrem, ou seja, vemos através dos matizes dos seus adversários o que é muito limitado e certamente passível de erros e tendências históricas, como vimos em relação às narrativas da Bíblia Hebraica e do templo de Medinet Abu. Ora, inimigos comumente não relatam virtudes e nem se o cotidiano social ou religioso tem algum valor. Igualmente, são de costume demonizados ou postos de forma pejorativa o que dificulta uma aproximação de cunho histórico e contemplativo imparcial. Como estes povos pouco ou nada deixaram de documentação escrita como decretos, registros reais, por exemplo, o que coletamos em sítios arqueológicos ainda se limita aos artefatos de cerâmica, armas e construções, mas, sobre sua vida cotidiana, o que pensavam como prestavam cultos ainda é uma grande incógnita. Uma colcha de retalhos com diversos buracos a serem preenchidos. Sabemos que mesmo sendo altamente belicosos também não se eximiam das práticas de comércio com os outros grupos ali existentes. A Bíblia relata da manutenção siderúrgica das ferramentas de campo dos hebreus pelos ferreiros filisteus e de seus onerosos serviços de manutenção de fios e forjas. Vemos também com isso o monopólio das fundições obrigando a outros buscarem seus serviços. É possível que as lâminas de arado confeccionadas em ferro fossem bem mais caras e só as tribos mais ricas se utilizavam desta peça. Encontrou-se também um grande número de bilhas de cerveja de estilo mesopotâmico demonstrando sua capacidade de absorver práticas de outras culturas e que os filisteus degustavam bastante desta bebida, Sansão em sua história às vezes festejava entre os mesmos nestes banquetes e será numa dessas festas que encontrará seu fatídico fim. Também adotavam à sua culinária a carne de porco, abominada pelos hebreus. Isso pode ter sido um dos fatores que puseram os filisteus na classe de “incivilizados” pelos hebreus. Até o termo Philishtim e Kaphtorim também são sinônimos de “gentalha da pior espécie” em hebraico. Outra coisa que contribuirá com essa amarga visão era seus cultos politeístas e principalmente os de divindades como Baal e Ishtar contra o ainda frágil e recém-chegado monoteísmo de Yahweh.
Uma aporia que emerge também seria sobre seu fim nas narrativas. Não há ainda relatos plausíveis de sua desaparição das terras palestinas. Certamente, os remanescentes deste grupo se misturam aos outros povos ali como mercenários e afins diversos. Mas, um dos motivos do enfraquecimento pode estar do outro lado do Mediterrâneo. É que com as lutas entre grupos na Grécia, é provável que isso viesse a enfraquecer as outras cidades e colônias fora deste território, isso se levarmos em conta a relação metrópole-colônia o que ainda é muito incerto de se afirmar apesar de intenso comércio marítimo. Se houve absorção destes por parte dos hebreus, certamente, esta foi muito conturbada devido as diferenças de cultura que eram muito gritantes apesar de vermos posteriormente na Bíblia Hebraica resquícios desta cultura no decorrer de seus livros tal como pessoas, principalmente militares.

Invasão dos Povos do Mar

Muito embora sua marca fosse de belicosidade, sua égide de ocupação tem não só o viés militar.

Povos do Mar - Nota-se a presença de carros de boi com mulheres e crianças e à frente uma formação de falange.

Em relatos de seus assentamentos podemos notar a presença de carros de bois com crianças e mulheres dentro do ardor das batalhas o que poderia denotar de uma interceptação das forças egípcias de algum grupo em marcha com suas famílias. Porém, apesar de toda imponência da conquista aos hititas e o terror promovido pelos relatos, sua temível formação de combate, outros fatores contribuíram para esta vitória. Os ataques constantes dos assírios pelo Oriente enfraqueceram muito as linhas hititas não suportando assim uma outra frente de invasão pelo lado Oeste do império. O segundo fator facilitador da ocupação de Canaã era que o Egito, senhor destas terras, passava também por uma profunda crise político-religiosa o que punha em risco a unidade imperial algo visceral para um conflito pesado o que limita as campanhas objetivando mais ao Delta repelindo assim, preferencialmente, a invasão por mar para evitar a perda de seus portos essenciais no Mediterrâneo (daí a alcunha “Povos do Mar”). Assim, com o enfraquecimento, o faraó não tem outra saída a não ser a vassalagem e, ou, a contratação de mercenários dos novos assentados em Canaã a fim de que não perdesse o poder de influência na região e mantivesse suas guarnições principalmente no Sinal. Porém este poder estava vertiginosamente em declínio chegando à abstração do imaginário de escribas ou faraônica, típicas de se reverter algo negativo para uma interpretação pendente em favor do mesmo. A exemplo desta perda de influência, temos as cartas de um oficial egípcio encarregado de uma compra de madeiras para o faraó. Wuenamon (séc. XI a.C. aprox.) é perseguido pelos navios de Sikel, rei de Dor que o confiscara todo o dinheiro quando o oficial adentrou suas terras de passagem para a ilha Alashia (Creta) e Biblos na Costa Palestina que também não o queria ali como informa seus diários.
Os Cananeus
Certamente o mais prejudicado de todos estes grupos se vê com dois principais problemas em suas terras. O primeiro é o aumento de população entre grupos hebreus tendo em vista da saída dos que estavam no Egito (relato bíblico). O aumento é visível às lideranças cananéias e se torna ameaçador com o decorrer dos anos. Outro problema é que o novo grupo que assenta em diversas partes da região respira uma égide de um Israel totalmente hebreu em que outros grupos são os “invasores” que na visão do Israel Pleno pregado pelos profetas e sacerdotes do culto javeísta proveniente da linha mosaica de crença, todos estes “pagãos” devem ser exterminados. Na prática isso não existia, pois das Doze Tribos imaginárias que alicerçam a visão estão espalhadas e mescladas ente os grupos cananeus que possuem uma constituição de reino mais aprimorada em detrimento às magistraturas tribais das Doze que habitam suas terras. Essa visão de posse da terra pelos israelitas certamente incomodou em muito os líderes cananeus. Com um aumento destes grupos, em pouco tempo, algumas tribos se tornarão mais abastadas que outras. Enfim, numa visão cananéia, a perda de presença e influência do faraó nas terras de Canaã face aos enfrentamentos contra as vagas de indo-europeus é visceral para a defesa de suas terras com o agravamento dos assentamentos tribais de hebreus serão os mais prejudicados dentre os povos ali em matéria de terras aráveis.
Seus cultos porém, se mantém com certa presença ainda por muitos séculos. Eram politeístas com adorações ao deus Baal e a deusa Ishtar em cultos voltados a fertilidade e boa colheita. Suas práticas eram muito apreciadas pelos filisteus e até mesmo por hebreus que representavam Ishtar como esposa de Yahweh em alguns casos. Algumas práticas, no entanto, eram obscuras e às vezes violentas chegando aos sacrifícios humanos como no caso dos ritos para Moloq em que a cerimônia consistia em pôr uma criança nas mãos de uma imagem feita em bronze oca que era aquecida a ponto de queimar a carne de oferecido que aos gritos ensandecidos e abafados pelos tambores chamava a divindade para recebê-lo. É provável que muitos israelitas se aproximassem deste rito talvez até pela aparência com o pedido de Yahweh para Abraão do sacrifício de Isaque. Praticavam também a necromancia muito difundida principalmente nas cidades cananéias ao Norte de Canaã e alguns casos até entre hebreus mesmo essa forma de culto estava presente.
As conquistas de Canaã tal como as lutas para manter a posse da terra pelos grupos presentes ainda possuem diversas lacunas, porém é ali naquele momento histórico que estão as chaves para o entendimento de uma construção monárquica entre os hebreus que chegará a pessoa de Saul e depois de Davi como também seus sucessores. Será ali o último relato sobre os filisteus que sumirão dos escritos deixando uma grande incógnita de como foram absorvidos por outros grupos ou simplesmente desapareceram. O porquê de seu declínio e enfraquecimento de suas cidades-estados.

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Ut Habere Sapientia Pro Omnes

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